Muita coisa que ontem parecia importante
ou significativa amanhã virará pó
no filtro da memória.
Mas o sorriso (...)
ah, esse resistirá a todas
as ciladas do tempo.
Caio F. Abreu possuía um "sorriso que derretia satélites e até corações gelados", me emprestou asas (mesmo de papelão), e sabia traduzir a alma humana de um jeito simples e sincero com sentimentos "inacreditavelmente ternos"