Caio F. Abreu possuía um "sorriso que derretia satélites e até corações gelados", me emprestou asas (mesmo de papelão), e sabia traduzir a alma humana de um jeito simples e sincero com sentimentos "inacreditavelmente ternos"
"Ando tropeçando em absurdos. Em desassossegos também. Tem gente que tirou o mês pra me chatear, me colocar pra baixo, me jogar em cima um amontoado de energias ruins. Tem gente que tem esse dom. De não ser feliz e querer enferrujar o sorriso alheio." — Caio F. Abreu